FreeForm, FreeJazz: cinco anos no ar




O FreeForm, FreeJazz completou cinco anos de atividade. Nesse tempo no ar, este espaço buscou ajudar a promover e difundir a música livre, de ontem e de hoje, de todos os cantos, sempre procurando destacar a arte sonora gestada com verdadeiro e livre espírito criativo...



Em nossa singela contribuição a esse universo musical sem amarras, esperamos ter, de alguma forma, auxiliado na apresentação de músicos e músicas pouco ou nada conhecidos, além de oferecer algum novo viés de mestres já celebrados da free music. Mantendo a mesma linha e formato a que os leitores estão acostumados, o FreeForm, FreeJazz passará a contar com algumas novas seções, além de reorganizar outras já existentes.  A ideia é ampliar um pouco mais a variedade do cardápio oferecido, sem perder a essência deste espaço de informação. Entre pontos novos e antigos, essas são as seções fixas que farão parte da rotina do FreeForm, FreeJazz:



*Clássicos esquecidos: apresentando discos fundamentais para a música criativa que nunca foram reeditados. Sim, ainda há álbuns incríveis do free que jamais receberam nem ao menos uma versão em CD...

*Rock torto (e cercanias): em destaque, sempre um álbum vindo das mais variadas searas do rock (e cercanias, como industrial, EBM...) que fizeram da ruidosidade um de seus polos centrais e que, por escolher as vias mais radicais, permanecem circulando pelo underground, ignorados por grandes festivais, rádios, mídia etc.

*Leitura obrigatória: livros fundamentais para conhecer melhor a história da free music, sua estética e seus protagonistas.   

*Sons nas redondezas: espaço dedicado a destacar músicos, projetos e novos trabalhos de artistas nacionais que sejam, de uma forma ou de outra, ligados à free music. Quem tiver novidades e quiser enviar algo para a gente conhecer, fique à vontade.

*Play it again: ao menos uma vez por mês, breves resenhas de novos álbuns imperdíveis da free music.



Agradecimento sincero a todos que têm acompanhado o FreeForm, FreeJazz nesses anos.

Free the Jazz!
Fabricio Vieira