Já que falei há pouco da ‘pegada’ do Full Blast, nada melhor do que ouvir o trio em ação para, eventualmente, comparar o resultado com o trio que tocou com Peter Brötzmann em discos como o citado “Live at Nefertiti”.
O Full Blast iniciou suas atividades em 2005, mantendo-se em atividade até hoje. Oficialmente, lançou três álbuns (“Full Blast”, Black Hole” e “Crumbling Brain”). O grupo é uma das experiências mais ‘rocker’ e pesadas do saxofonista alemão. A seu lado, o baixo elétrico de Marino Pliakas e Michael Wertmueller (bateria).
Entre setembro e outubro, o grupo estará em turnê pela Europa, passando por Polônia, Holanda, Alemanha, Suíça e Áustria. Quem estiver por lá...
Aqui temos um ‘bootleg oficial’, vendido por Brotz no fim dos shows. Numerado, com 300 cópias, o álbum traz o grupo ao vivo no “Tonic”, em abril de 2007. Sete faixas sem títulos, 60 minutos de música intensa.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisU-_FPt9pppdsPIoPYApqB6NT0J_TSE60VJxDbH89szthQEw305crCt8bMfDI1ryDScI8Q-C_jV2r8Kt_cPuhIpPytkAKZRVaWGoAc0Fia2P4DXAUZOrfzXKxqt5pB52PoCdfbgHQdWx0/s320/DSC00117.JPG)
O Full Blast iniciou suas atividades em 2005, mantendo-se em atividade até hoje. Oficialmente, lançou três álbuns (“Full Blast”, Black Hole” e “Crumbling Brain”). O grupo é uma das experiências mais ‘rocker’ e pesadas do saxofonista alemão. A seu lado, o baixo elétrico de Marino Pliakas e Michael Wertmueller (bateria).
Entre setembro e outubro, o grupo estará em turnê pela Europa, passando por Polônia, Holanda, Alemanha, Suíça e Áustria. Quem estiver por lá...
Aqui temos um ‘bootleg oficial’, vendido por Brotz no fim dos shows. Numerado, com 300 cópias, o álbum traz o grupo ao vivo no “Tonic”, em abril de 2007. Sete faixas sem títulos, 60 minutos de música intensa.