Dois discos inéditos do grande saxofonista Ivo Prerelman desembarcaram há pouco no mercado internacional: Mind Games e New Beginnings.
New Beginnings é um novo duo de Ivo com o baixista nova-iorquino Dominic Duval, parceria que fecha uma trilogia formada também por Soul Calling e Nowhere to Hide. Nesse álbum, o duo apresenta seu mais lírico trabalho, que se divide em três partes: New Beginnings 1, 2 e 3. Gravado em dezembro de 2007 no espaço Ars Nova Workshop, na University of Pennsylvania, o álbum foi lançado pela Cadence Jazz Rercords.
Já Mind Games, lançamento da Leo Records, traz Perelman em trio, com Duval e o baterista Brian Wilson. Nesse que é um dos trabalhos recentes mais interessantes de Ivo, podemos ouvir o saxofonista em momentos mais densos e vibrantes, como nas faixas “Mind Games” e “Grateful for Life”. Desde Black on White, de 2004, não víamos Ivo em trio. E esse Mind Games é a melhor aparição no formato desde ao menos The Eye Listens, de 2000, quando o saxofonista veio acompanhado de Wilber Morris no baixo e Michael Wimberly na bateria. Em cinco faixas e pouco mais de 60 minutos, Perelman apresenta a amplitude de suas explorações atuais, que buscam ir além da linhagem clássica free, olhando também para os mestres anteriores, que semearam o tenor nos 40s e 50s.
New Beginnings é um novo duo de Ivo com o baixista nova-iorquino Dominic Duval, parceria que fecha uma trilogia formada também por Soul Calling e Nowhere to Hide. Nesse álbum, o duo apresenta seu mais lírico trabalho, que se divide em três partes: New Beginnings 1, 2 e 3. Gravado em dezembro de 2007 no espaço Ars Nova Workshop, na University of Pennsylvania, o álbum foi lançado pela Cadence Jazz Rercords.
Já Mind Games, lançamento da Leo Records, traz Perelman em trio, com Duval e o baterista Brian Wilson. Nesse que é um dos trabalhos recentes mais interessantes de Ivo, podemos ouvir o saxofonista em momentos mais densos e vibrantes, como nas faixas “Mind Games” e “Grateful for Life”. Desde Black on White, de 2004, não víamos Ivo em trio. E esse Mind Games é a melhor aparição no formato desde ao menos The Eye Listens, de 2000, quando o saxofonista veio acompanhado de Wilber Morris no baixo e Michael Wimberly na bateria. Em cinco faixas e pouco mais de 60 minutos, Perelman apresenta a amplitude de suas explorações atuais, que buscam ir além da linhagem clássica free, olhando também para os mestres anteriores, que semearam o tenor nos 40s e 50s.