Thurston Moore apresentou à revista Grand Royal, editada pelo pessoal do Beastie Boys, uma lista com o seu Top 10 do Free Jazz Underground (que se estendeu por 14 discos). Isso foi em 1995 e talvez o guitarrista do Sonic Youth escolhesse outros discos hoje. Mas é sempre curioso ver que tipo de som interessa a um músico como Moore. Sua lista obedeceu a um critério interessante: escolheu apenas álbuns que considerou underground (pequenos selos, tímida distribuição), ficando de fora medalhões como Albert Ayler, Coltrane e Ornette Coleman. Muitos dos discos listados por Moore nunca foram lançados em CD (!!) e outros tiveram pequenas prensagens, difíceis de serem encontradas hoje. Há tanto os discos mais ruidosos e barulhentos (como Duo Exchange, Nipples e Alabama Feeling) como os menos agressivos, mas sempre bem experimentais (caso de Nommo, Afrodisiaca e In Paris). Não reproduzirei os comentários de Moore, um pouco extensos... Quem quiser ver o que o guitarrista falou sobre cada disco, basta ir em www.saucerlike.com e procurar em “articles”.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg05pcREsW3kxtcKaTh7nABJl28c2Cnuonllav8eMQhQhXaLCTahOM5v53iZAFvTp8Okyh_T_z8OkASh1yrL6VGMlrvQEdgGvJunRIVtoDeOkQmxYgfP9obN9_Gcgu_lYA7_GFJ-9Bus7f7/s200/s164903.jpg)
1. DAVE BURRELL - “Echo”: gravado em 1969, o disco traz o pianista Burrel acompanhado do “who’s who” da cena free em Paris no momento: Arthur Jones, Alan Silva, Sunny Murray, Archie Shepp. Duas extensas faixas de pouco mais de 20 minutos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmfljGc05LI5z4ZlGL8o80SpVUwqAa_uv3SZ3C9v0HEvRBkknlHpC5MsboCvQBOhfiWMABuhSCNSLaEj01tfwK84t5isE6yPz1N1qcRRv-TcM3ohyphenhyphencGAtV6jUVFEKabC-9_EHFZsUXB_Hv/s200/s491422.jpg)
2. MILFORD GRAVES & DON PULLEN - “Nommo”: registro de apresentação ao vivo de 1967, traz um longo diálogo entre a percussão de Milford e o piano de Pullen.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho7sso2eBOCCW5q8DVcQmGrEnuyKIrLnNzSTjPjpK2_m8qgj8J9Z1G0oQbDVWqccimo3p3o-r0JZJ_NyeD5_4yeTip9JB4xvssgPzFGuZKPKiU0hupg81LQ05ub6fajMpiG0TAsZBWvz9Y/s200/s179917.jpg)
3. ARTHUR DOYLE Plus 4 - “Alabama Feeling”: um das melhores “dicas” de Moore. O esquecido saxofonista Arthur Doyle aparece aqui em um disco infernal, que capta seu quinteto em ação em 1977, no The Brook, um dos muitos lofts onde rolava a cena free naquela década.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjw-gRZ8RWuWrzpMniXeEDzQvHgBJSAGXB8FRvqCK90YUaOES0fiGyqtgZNHLg4jg63nXMlu8pITzk7PEN_iqfrJ2tKhyNbP7MjXi928-J7LlWyw0156l2Z49MSDyQd_nRoRNkiWmDWF7n/s200/s226883.jpg)
4. SONNY MURRAY - “Sonny’s Time Now”: um dos primeiros bateristas totalmente free, Murray gravou esse disco em 1965, ao lado de seu antigo parceiro Albert Ayler.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFgyTho8KLCYZK75oAqI_PXncYXrmX7MvZE6bUwFX4d6Y4pJPcqV3XNHzDx5XRmciSh1bVwrQAyxejN77rypLU3e6gr5TfazJgfafgL3FYKVspT_A7On5uazS86CsFvqtm3wtEHKtDJbrr/s200/s660897.jpg)
5. THE RIC COLBECK QUARTET - “The Sun Is Coming Up”: o trompetista Colbeck é muito lembrado por suas gravações ao lado de Noah Howard. Como líder, vem acompanhado nesse disco de 1970 de músicos europeus, como o baixista ‘J.F.‘ Jenny-Clark e o saxofonista Mike Osborne.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT9hYAJcEiQwjIvuxHpakBFl1VAVmq-DydtNxwQBKFJiN61L0C9dY0rtxrfzpz0_T0_7Bmg0uLeyM3cTowhCfy2jEa6DzgCRKwuBXGSOWEl7N2U_ZDsuFi1nPVMzZunsSUmguX5klpCabk/s200/s397160.jpg)
6. JOHN TCHICAI AND CADENTIA NOVA DANICA - “Afrodisiaca”: o mais exótico álbum da lista. Tchicai nasceu na Dinamarca e participou da clássica sessão de “Ascension”, de Coltrane. Big band com 26 músicos. 1969.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggUJS0iJvsDfg81EuzaK88WqLvSt_nsb7VofNXSK5SbIxyT0osWhVZZ0rRzWZM7cpaLb5J986SoEw5qbE8Z43EY3lLLs743yUfsZc0ufjma5mM-UvDEgeACM8ydibJUKWNbQ92LNl91MPf/s200/s507016.jpg)
7. RASHIED ALI and FRANK LOWE - “Duo Exchange”: um dos maiores bateristas em atividade, Ali prolonga nessa gravação de 1972, ao lado do sax de Lowe, as experiências iniciadas em “Interstellar Space”. Obrigatório.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHjzKHofA-Ga4NE8vlgj7nWqh7PfAT3o0qyJu71i3LDxHP8P8mskAdmnO7VDRNl6pe4xrd-5p-ZxncG9s7lImSheVv_2JavPYPZsBRRt9OQOofr9br-nD36B-_X9u324npAiOqDaO70q_2/s200/ni.jpeg)
8. PETER BROTZMANN - “Nipples”: terceiro disco de Brotzmann, que esteve no Brasil em 2008. Um dos melhores álbuns da primeira década do free; saiu em 1969. Evan Parker, Derek Bailey e Han Bennink ainda jovens. Editado em cd.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg18y4d0LscAWSmo734VVryBLtsvwtRNGFeDJw2seayzJ8MLOtT4y67kZNW76tTEQYngXKPxFSK1fkvQE0HQkX7nESoxwvhpY4195Dsvh1BXWQyCwE-QqqK39EBP_EgO0M6bxZhLbKTF-ml/s200/s45280.jpg)
9. THE MARZETTE WATTS ENSEMBLE : o saxofonista norte-americano, morto em 1998, gravou pouco e passou temporadas distante dos palcos, sendo mais conhecido como engenheiro de som. Gravação de 1968. Segundo Moore: very hardcore.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5mcWPM5cB38Pf2vgKUTWvVZ3U8gUW8o-j-F3DtuR1yf0DGy7pHOBzCcZLCfdIR-KqAP_yGTdzBIOvdU2aJPu7AKsghUmIlbUPR4lcB8xmfW8Y9TqYairkjry9GyxdGXlfuOOFI8AXf716/s200/s660925.jpg)
10. MARION BROWN - “In Sommerhausen”: Marion pertence aos novatos “adotados” por Trane em meados dos 60, como Archie Shepp e Pharoah Sanders. Live in Germany, maio de 1969.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghZgP_0xEvileZAVaiYckjSiqYH0mubIC4NTIck4FIdOPnDdoEQ5Mx5RqvS1Rsv4sLN7IJOq-D2oRs3uPLbHBo7-5VAehbpwBIRbAMaBpfcW0yeeY9E0s-ZN39xiwJkLhXS_WXoa3uGvtK/s200/s584171.jpg)
11. BLACK ARTISTS GROUP - “In Paris”: coletivo de artistas ligados a música, teatro e poesia, o BAG teve seu pico criativo entre 67 e 73. Altamente recomendado aos admiradores do The Art Ensemble of Chicago.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgToQJwf7zP21mnabCCaTYSbJrCNnmz2PzVS0j2jh-z4pxLB7XxmaRmp8eQXwC6-MWsIEBwolDY4CfbOpI4Mj11GwKAc_Wkyizo0xBOdWTk18KnYxW6ysr9B6YbR6t6POwE_F-OIMthXoNi/s200/s577274.jpg)
12. FRANK WRIGHT QUARTET - “Uhuru Na Umoja”: mais um gênio que não recebeu o devido crédito. O saxofonista Frank Wright, morto em 1990, foi um dos mais importantes nomes do jazz; autor de clássicos indiscutíveis, como Church Number Nine.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAlGSP6RYx7zzKbQ0Ltta5in-cA-ZHOD7I-ZqF-3yvWeN8z0Jakcd5ed8m98WM1TOHJ0FqHrYE5bg_ZSO3cSjhPUN10RDR3wu50ZbrxsIO2dSL5lskaIqY5rPWcnC-Ys04uqEr5L2TS1V3/s200/s691995.jpg)
13. DR UMEZU - “Seikatsu Kojyo Iinkai”: O free tem no Japão não apenas uma terra de admiradores, mas também de instrumentistas de peso. O saxofonista Kazutoki Umezu, menos conhecido do que seu conterrâneo e contemporâneo Kaoru Abe, aparece aqui em gravação de 1975.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK1DKDLk6p3JVLGB3HePI40A6cfYrGo_Jvhg76P4aLBflZmCjXXiITD0TRxPMoZYZ7FhyU7zazjU4dTYT2Q2wppshNedjFXzwPStu7ibCjKQXVaDnMicI1xFxAjc6Bdf47-ijo-Fdqk6Zu/s200/1.jpg)
14. CECIL TAYLOR - “Indent”: um dos criadores do gênero, na virada dos 50 para os 60. Cecil ainda está vivo e criativo, tendo passado com seu piano por SP em 2007. Disco de 1977, solo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg05pcREsW3kxtcKaTh7nABJl28c2Cnuonllav8eMQhQhXaLCTahOM5v53iZAFvTp8Okyh_T_z8OkASh1yrL6VGMlrvQEdgGvJunRIVtoDeOkQmxYgfP9obN9_Gcgu_lYA7_GFJ-9Bus7f7/s200/s164903.jpg)
1. DAVE BURRELL - “Echo”: gravado em 1969, o disco traz o pianista Burrel acompanhado do “who’s who” da cena free em Paris no momento: Arthur Jones, Alan Silva, Sunny Murray, Archie Shepp. Duas extensas faixas de pouco mais de 20 minutos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmfljGc05LI5z4ZlGL8o80SpVUwqAa_uv3SZ3C9v0HEvRBkknlHpC5MsboCvQBOhfiWMABuhSCNSLaEj01tfwK84t5isE6yPz1N1qcRRv-TcM3ohyphenhyphencGAtV6jUVFEKabC-9_EHFZsUXB_Hv/s200/s491422.jpg)
2. MILFORD GRAVES & DON PULLEN - “Nommo”: registro de apresentação ao vivo de 1967, traz um longo diálogo entre a percussão de Milford e o piano de Pullen.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho7sso2eBOCCW5q8DVcQmGrEnuyKIrLnNzSTjPjpK2_m8qgj8J9Z1G0oQbDVWqccimo3p3o-r0JZJ_NyeD5_4yeTip9JB4xvssgPzFGuZKPKiU0hupg81LQ05ub6fajMpiG0TAsZBWvz9Y/s200/s179917.jpg)
3. ARTHUR DOYLE Plus 4 - “Alabama Feeling”: um das melhores “dicas” de Moore. O esquecido saxofonista Arthur Doyle aparece aqui em um disco infernal, que capta seu quinteto em ação em 1977, no The Brook, um dos muitos lofts onde rolava a cena free naquela década.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjw-gRZ8RWuWrzpMniXeEDzQvHgBJSAGXB8FRvqCK90YUaOES0fiGyqtgZNHLg4jg63nXMlu8pITzk7PEN_iqfrJ2tKhyNbP7MjXi928-J7LlWyw0156l2Z49MSDyQd_nRoRNkiWmDWF7n/s200/s226883.jpg)
4. SONNY MURRAY - “Sonny’s Time Now”: um dos primeiros bateristas totalmente free, Murray gravou esse disco em 1965, ao lado de seu antigo parceiro Albert Ayler.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFgyTho8KLCYZK75oAqI_PXncYXrmX7MvZE6bUwFX4d6Y4pJPcqV3XNHzDx5XRmciSh1bVwrQAyxejN77rypLU3e6gr5TfazJgfafgL3FYKVspT_A7On5uazS86CsFvqtm3wtEHKtDJbrr/s200/s660897.jpg)
5. THE RIC COLBECK QUARTET - “The Sun Is Coming Up”: o trompetista Colbeck é muito lembrado por suas gravações ao lado de Noah Howard. Como líder, vem acompanhado nesse disco de 1970 de músicos europeus, como o baixista ‘J.F.‘ Jenny-Clark e o saxofonista Mike Osborne.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT9hYAJcEiQwjIvuxHpakBFl1VAVmq-DydtNxwQBKFJiN61L0C9dY0rtxrfzpz0_T0_7Bmg0uLeyM3cTowhCfy2jEa6DzgCRKwuBXGSOWEl7N2U_ZDsuFi1nPVMzZunsSUmguX5klpCabk/s200/s397160.jpg)
6. JOHN TCHICAI AND CADENTIA NOVA DANICA - “Afrodisiaca”: o mais exótico álbum da lista. Tchicai nasceu na Dinamarca e participou da clássica sessão de “Ascension”, de Coltrane. Big band com 26 músicos. 1969.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggUJS0iJvsDfg81EuzaK88WqLvSt_nsb7VofNXSK5SbIxyT0osWhVZZ0rRzWZM7cpaLb5J986SoEw5qbE8Z43EY3lLLs743yUfsZc0ufjma5mM-UvDEgeACM8ydibJUKWNbQ92LNl91MPf/s200/s507016.jpg)
7. RASHIED ALI and FRANK LOWE - “Duo Exchange”: um dos maiores bateristas em atividade, Ali prolonga nessa gravação de 1972, ao lado do sax de Lowe, as experiências iniciadas em “Interstellar Space”. Obrigatório.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHjzKHofA-Ga4NE8vlgj7nWqh7PfAT3o0qyJu71i3LDxHP8P8mskAdmnO7VDRNl6pe4xrd-5p-ZxncG9s7lImSheVv_2JavPYPZsBRRt9OQOofr9br-nD36B-_X9u324npAiOqDaO70q_2/s200/ni.jpeg)
8. PETER BROTZMANN - “Nipples”: terceiro disco de Brotzmann, que esteve no Brasil em 2008. Um dos melhores álbuns da primeira década do free; saiu em 1969. Evan Parker, Derek Bailey e Han Bennink ainda jovens. Editado em cd.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg18y4d0LscAWSmo734VVryBLtsvwtRNGFeDJw2seayzJ8MLOtT4y67kZNW76tTEQYngXKPxFSK1fkvQE0HQkX7nESoxwvhpY4195Dsvh1BXWQyCwE-QqqK39EBP_EgO0M6bxZhLbKTF-ml/s200/s45280.jpg)
9. THE MARZETTE WATTS ENSEMBLE : o saxofonista norte-americano, morto em 1998, gravou pouco e passou temporadas distante dos palcos, sendo mais conhecido como engenheiro de som. Gravação de 1968. Segundo Moore: very hardcore.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5mcWPM5cB38Pf2vgKUTWvVZ3U8gUW8o-j-F3DtuR1yf0DGy7pHOBzCcZLCfdIR-KqAP_yGTdzBIOvdU2aJPu7AKsghUmIlbUPR4lcB8xmfW8Y9TqYairkjry9GyxdGXlfuOOFI8AXf716/s200/s660925.jpg)
10. MARION BROWN - “In Sommerhausen”: Marion pertence aos novatos “adotados” por Trane em meados dos 60, como Archie Shepp e Pharoah Sanders. Live in Germany, maio de 1969.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghZgP_0xEvileZAVaiYckjSiqYH0mubIC4NTIck4FIdOPnDdoEQ5Mx5RqvS1Rsv4sLN7IJOq-D2oRs3uPLbHBo7-5VAehbpwBIRbAMaBpfcW0yeeY9E0s-ZN39xiwJkLhXS_WXoa3uGvtK/s200/s584171.jpg)
11. BLACK ARTISTS GROUP - “In Paris”: coletivo de artistas ligados a música, teatro e poesia, o BAG teve seu pico criativo entre 67 e 73. Altamente recomendado aos admiradores do The Art Ensemble of Chicago.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgToQJwf7zP21mnabCCaTYSbJrCNnmz2PzVS0j2jh-z4pxLB7XxmaRmp8eQXwC6-MWsIEBwolDY4CfbOpI4Mj11GwKAc_Wkyizo0xBOdWTk18KnYxW6ysr9B6YbR6t6POwE_F-OIMthXoNi/s200/s577274.jpg)
12. FRANK WRIGHT QUARTET - “Uhuru Na Umoja”: mais um gênio que não recebeu o devido crédito. O saxofonista Frank Wright, morto em 1990, foi um dos mais importantes nomes do jazz; autor de clássicos indiscutíveis, como Church Number Nine.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAlGSP6RYx7zzKbQ0Ltta5in-cA-ZHOD7I-ZqF-3yvWeN8z0Jakcd5ed8m98WM1TOHJ0FqHrYE5bg_ZSO3cSjhPUN10RDR3wu50ZbrxsIO2dSL5lskaIqY5rPWcnC-Ys04uqEr5L2TS1V3/s200/s691995.jpg)
13. DR UMEZU - “Seikatsu Kojyo Iinkai”: O free tem no Japão não apenas uma terra de admiradores, mas também de instrumentistas de peso. O saxofonista Kazutoki Umezu, menos conhecido do que seu conterrâneo e contemporâneo Kaoru Abe, aparece aqui em gravação de 1975.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK1DKDLk6p3JVLGB3HePI40A6cfYrGo_Jvhg76P4aLBflZmCjXXiITD0TRxPMoZYZ7FhyU7zazjU4dTYT2Q2wppshNedjFXzwPStu7ibCjKQXVaDnMicI1xFxAjc6Bdf47-ijo-Fdqk6Zu/s200/1.jpg)
14. CECIL TAYLOR - “Indent”: um dos criadores do gênero, na virada dos 50 para os 60. Cecil ainda está vivo e criativo, tendo passado com seu piano por SP em 2007. Disco de 1977, solo.